Hoje, bebido o vinho, a garrafa vai para o vidrão e a rolha para o lixo: Mas em breve deixará de ser assim. Já a partir do dia 22 deste mês as rolhas serão colectadas em restaurantes, num projecto lançado pela Quercus em Parceria com a Corticeira Amorim, o Modelo/Continente e a Biological - o Green Cork. Após 5 de Junho as rolhas também poderão ser depositadas nos Rolhinhas, instalados nos hiper-mercados Continente. Depois não regressam às garrafas: são transformadas em produtos para a indústria automóvel e construção civil ou aeroespacial. Com o esforço da reciclagem financiar-se-á, em parte, o programa "Criar Bosques , conservar a biodiversidade", que tem o objectivo de reflorestar e conservar a floresta autóctone portuguesa. Está ainda prevista a internacionalização do projecto Green Cork com a recolha de rolhas noutros países europeus para reciclar depois em Portugal.
(retirado da revista GINGCO do Jornal sol de Sádabo dia 19.04.08)
quinta-feira, 24 de abril de 2008
escolha um jardim, ou apenas um ponto verde... mime-o!
Caros amigos
Aqui vos deixo alguns "bancos de jardim" com interesse. Sentem-se e observem o mundo que nos rodeia porque já são muitos os que se preocupam em reduzir a sua pegada ecológica.
www.pontoverde.pt
www.edevalor.worten.pt
http://actonco2.direct.gov.uk/index.html
http://www.climatechangecollege.org/home.php
http://www.diamondair.com/
Até já
Filomena Costa
Aqui vos deixo alguns "bancos de jardim" com interesse. Sentem-se e observem o mundo que nos rodeia porque já são muitos os que se preocupam em reduzir a sua pegada ecológica.
www.pontoverde.pt
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http://actonco2.direct.gov.uk/index.html
http://www.climatechangecollege.org/home.php
http://www.diamondair.com/
Até já
Filomena Costa
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Lisboa pelo Clima
Visitem este site: http://www.benandjerrys.pt/site/index.html
Eu já deixei a minha marca no Céu.
A tua assinatura vale um gelado Ben&Jerry’s, que poderás desfrutar no dia 22 de Abril na loja em Lisboa. Defender o planeta sabe muito bem!
Lisboa pelo Clima - Por uma cidade mais limpa e mais sustentável.
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quinta-feira, 10 de abril de 2008
É tempo de acção e todos temos um papel a cumprir.
Perante o actual quadro, torna-se fundamental sensibilizar os cidadãos para a importância que o comportamento de cada um poderá ter, através de pequenas acções, na mitigação de impactos ambientais. O trabalho que se pretende desenvolver neste projecto pretende contribuir para sensibilizar a comunidade local para a adopção de estratégias promotoras de um desenvolvimento sustentável. Pretendemos caminhar para “comunidades de baixo carbono” fornecendo assim um contributo para o cumprimento do PNAC 2006.
De referir que, em Dezembro de 2002 a ONU, sublinhando que a educação é um elemento indispensável do desenvolvimento sustentável decide, através da definição 57/254, proclamar o período de dez anos começando em 1 de Janeiro de 2005, a Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento Sustentável.
A educação é o agente preliminar da transformação para o desenvolvimento sustentável, aumentando as capacidades da pessoa para transformar as suas visões para a sociedade na realidade. A educação não só fornece conhecimento científico e habilidades técnicas, mas fornece também a motivação, a justificação, e a sustentação social.
Através deste projecto pretende-se criar condições para promover uma Educação para o Desenvolvimento Sustentável, através de:
- envolvimento de vários os níveis de ensino de uma forma integrada, em torno de objectivos comuns;
- envolvimento de vários actores da comunidade local em torno de um objectivo comum;
- promover um conjunto de experiências educativas desenvolvidas de uma forma interdisciplinar;
- envolvimento directo dos alunos na organização do projecto e realização de certas tarefas;
- recurso a estratégias diversificadas de ensino-aprendizagem, contribuindo para o desenvolvimento, nos alunos, do espírito crítico, da capacidade de pesquisa, de análise, de discussão, de avaliação e de decisão;
- criação de uma rede de parcerias entre entidades da comunidade local.
De referir que, em Dezembro de 2002 a ONU, sublinhando que a educação é um elemento indispensável do desenvolvimento sustentável decide, através da definição 57/254, proclamar o período de dez anos começando em 1 de Janeiro de 2005, a Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento Sustentável.
A educação é o agente preliminar da transformação para o desenvolvimento sustentável, aumentando as capacidades da pessoa para transformar as suas visões para a sociedade na realidade. A educação não só fornece conhecimento científico e habilidades técnicas, mas fornece também a motivação, a justificação, e a sustentação social.
Através deste projecto pretende-se criar condições para promover uma Educação para o Desenvolvimento Sustentável, através de:
- envolvimento de vários os níveis de ensino de uma forma integrada, em torno de objectivos comuns;
- envolvimento de vários actores da comunidade local em torno de um objectivo comum;
- promover um conjunto de experiências educativas desenvolvidas de uma forma interdisciplinar;
- envolvimento directo dos alunos na organização do projecto e realização de certas tarefas;
- recurso a estratégias diversificadas de ensino-aprendizagem, contribuindo para o desenvolvimento, nos alunos, do espírito crítico, da capacidade de pesquisa, de análise, de discussão, de avaliação e de decisão;
- criação de uma rede de parcerias entre entidades da comunidade local.
Pretendemos desenvolver um projecto através do qual seja possível implementar a Agenda 21 ao nível local, visando a aplicação de conceitos e ideias de educação e gestão ambiental à vida quotidiana da escola e da comunidade local.
As acções concretas desenvolvidas pelos alunos e restantes cidadãos proporcionar-lhes-ão a tomada de consciência que simples atitudes individuais podem, no seu conjunto, melhorar o Ambiente global.
Partindo de uma questão central “Como reduzir a nossa pegada carbónica?” pretende-se implementar um plano de acção que contribua para uma melhoria do ambiente da escola e da comunidade local.
Será desenvolvido um tipo de trabalho prático, que não seja meramente ilustrativo e/ou demonstrativo, mas antes investigativo, permitindo a implementação de percursos diversificados, problematizadores e reflexivos, centrando-se numa realidade concreta e local (a escola) de modo a gerar conceptualizações globalizantes que concretizem a máxima “Agir localmente e Pensar Globalmente”. Deste modo, surgem momentos em que os alunos podem debater e confrontar ideias, levando a uma maior compreensão das teorias e conceitos subjacentes ao tema em estudo. O trabalho experimental aparecerá, não como um processo linear (que caminha dos factos para as ideias), mas como um processo investigativo que envolve vários métodos e explicações, onde a criação, a incerteza, a autocrítica e a heterocrítica e o erro possam desempenhar um papel fundamental. Assim, aos estudantes do Colégio Valsassina, enquanto entidade promotora deste projecto, é-lhes dirigido o desafio de:
- se envolverem de forma activa no processo de ensino-aprendizagem;
- participarem activamente num processo de melhoria do ambiente;
- se envolverem em actividades experimentais permitindo-lhes momentos de exploração, reflexão (à descoberta de…);
- se habituarem a participar nos processos de decisão;
- tomarem consciência da importância do ambiente no dia-a-dia da sua vida pessoal, familiar e comunitária.
O problema da atmosfera e de alterações climáticas coloca-se, no fim do século XX, analogamente ao problema da terra e de uso do solo, no inicio do século XIX. Quer num caso quer no outro, o que está em causa é a relação do homem com a natureza, em que a actual formação social se confronta com limites naturais, por aí se confrontando com os seus próprios limites, posto que do ponto de vista marxista as esferas humana e natural coexistem e coevoluem. Hoje constatamos que temos de conviver com a nossa atmosfera como temos de conviver com o nosso solo: cuidando das suas reais capacidades de resistência e de regeneração, sem o que a produtividade de um e a habitabilidade do outro se tornarão barreiras ao progresso da sociedade humana ou até à sua sobrevivência a prazo.
Para evitar impactes futuros muito gravosos das alterações climáticas a UE considera ser necessário evitar que o aumento da temperatura média global, relativamente ao valor pré-industrial, seja superior a 2º Celsius. Isto implica a estabilização da concentração do CO2 atmosférico entre 450 e 550 ppmv, o que impõe reduções das emissões globais de GEE da ordem de 15% a 30%, até 2020 e de 60% a 80% até 2050, tomando como base o ano de 1990. Não existe, contudo, ainda qualquer esboço de acordo, tanto no seio da União, como com os outros países desenvolvidos ou em desenvolvimento, no sentido de viabilizar essas reduções.
De facto, as medidas de mitigação para o período pós-Quioto estão ainda profundamente indefinidas. Elas irão, porém, traduzir-se necessariamente por uma “descarbonização” intensiva da economia, que agravará o preço da energia fóssil e abrirá o caminho de transição para um novo sistema energético e para um novo modelo de desenvolvimento.
As medidas tecnológicas apresentadas não serão suficientes, só apostando numa efectiva mudança de comportamentos se conseguirá cumprir os objectivos propostos.
A ideia principal é que um problema global impõe, naturalmente, uma resposta global. Mas não haverá resposta global bem sucedida sem que cada um faça a sua parte.
As acções concretas desenvolvidas pelos alunos e restantes cidadãos proporcionar-lhes-ão a tomada de consciência que simples atitudes individuais podem, no seu conjunto, melhorar o Ambiente global.
Partindo de uma questão central “Como reduzir a nossa pegada carbónica?” pretende-se implementar um plano de acção que contribua para uma melhoria do ambiente da escola e da comunidade local.
Será desenvolvido um tipo de trabalho prático, que não seja meramente ilustrativo e/ou demonstrativo, mas antes investigativo, permitindo a implementação de percursos diversificados, problematizadores e reflexivos, centrando-se numa realidade concreta e local (a escola) de modo a gerar conceptualizações globalizantes que concretizem a máxima “Agir localmente e Pensar Globalmente”. Deste modo, surgem momentos em que os alunos podem debater e confrontar ideias, levando a uma maior compreensão das teorias e conceitos subjacentes ao tema em estudo. O trabalho experimental aparecerá, não como um processo linear (que caminha dos factos para as ideias), mas como um processo investigativo que envolve vários métodos e explicações, onde a criação, a incerteza, a autocrítica e a heterocrítica e o erro possam desempenhar um papel fundamental. Assim, aos estudantes do Colégio Valsassina, enquanto entidade promotora deste projecto, é-lhes dirigido o desafio de:
- se envolverem de forma activa no processo de ensino-aprendizagem;
- participarem activamente num processo de melhoria do ambiente;
- se envolverem em actividades experimentais permitindo-lhes momentos de exploração, reflexão (à descoberta de…);
- se habituarem a participar nos processos de decisão;
- tomarem consciência da importância do ambiente no dia-a-dia da sua vida pessoal, familiar e comunitária.
O problema da atmosfera e de alterações climáticas coloca-se, no fim do século XX, analogamente ao problema da terra e de uso do solo, no inicio do século XIX. Quer num caso quer no outro, o que está em causa é a relação do homem com a natureza, em que a actual formação social se confronta com limites naturais, por aí se confrontando com os seus próprios limites, posto que do ponto de vista marxista as esferas humana e natural coexistem e coevoluem. Hoje constatamos que temos de conviver com a nossa atmosfera como temos de conviver com o nosso solo: cuidando das suas reais capacidades de resistência e de regeneração, sem o que a produtividade de um e a habitabilidade do outro se tornarão barreiras ao progresso da sociedade humana ou até à sua sobrevivência a prazo.
Para evitar impactes futuros muito gravosos das alterações climáticas a UE considera ser necessário evitar que o aumento da temperatura média global, relativamente ao valor pré-industrial, seja superior a 2º Celsius. Isto implica a estabilização da concentração do CO2 atmosférico entre 450 e 550 ppmv, o que impõe reduções das emissões globais de GEE da ordem de 15% a 30%, até 2020 e de 60% a 80% até 2050, tomando como base o ano de 1990. Não existe, contudo, ainda qualquer esboço de acordo, tanto no seio da União, como com os outros países desenvolvidos ou em desenvolvimento, no sentido de viabilizar essas reduções.
De facto, as medidas de mitigação para o período pós-Quioto estão ainda profundamente indefinidas. Elas irão, porém, traduzir-se necessariamente por uma “descarbonização” intensiva da economia, que agravará o preço da energia fóssil e abrirá o caminho de transição para um novo sistema energético e para um novo modelo de desenvolvimento.
As medidas tecnológicas apresentadas não serão suficientes, só apostando numa efectiva mudança de comportamentos se conseguirá cumprir os objectivos propostos.
A ideia principal é que um problema global impõe, naturalmente, uma resposta global. Mas não haverá resposta global bem sucedida sem que cada um faça a sua parte.
Resumo do Projecto
Todos nós contribuímos para o fenómeno do aquecimento global: com a energia que consumimos nas nossas casas; com as nossas opções de transporte em férias ou no dia-a-dia; com os resíduos que produzimos… Tal como nas nossas casas, nas empresas e nas escolas muitas actividades implicam a emissão para a atmosfera de gases que contribuem para o efeito de estufa, sendo o mais importante o dióxido de carbono.
Somos todos responsáveis e como tal não podemos ficar à espera que "os outros" encontrem solução para este problema. “Marvila em acção contra o carbono” é o nome de um projecto que pretende, ao nível local, combater as alterações climáticas e pôr em prática políticas sustentáveis na área da energia e transportes.
Os seus promotores são o Colégio Valsassina (www.cvalsassina.pt) em conjunto com a Junta de Freguesia de Marvila.
Pretende-se elaborar e implementar um sistema de Gestão de Carbono associado às actividades do Colégio Valsassina de forma a integrar as diversas questões ambientais onde o Colégio tem impacto, sobre uma capa que abranja as Alterações Climáticas, a mais premente e actual ameaça ambiental, com importantes repercurssões económicas e sociais.
Integrando a componente energia e carbono, reduzindo o consumo energético e consequentemente as emissões de Gases com Efeito de Estufa pela implementação de medidas de redução de emissões, o Colégio Valsassina estará no caminho de se constituir como uma Low Carbon School, ou seja, uma Escola onde as preocupações com o impacte da sua actividade no clima foi integrada na gestão quotidiana, levando à determinação de acções de gestão da actividade que reduzem o seu impacte no clima.
Através da Junta de Freguesia de Marvila será criada uma rede de parcerias, de modo que o combate às alterações climáticas seja uma realidade na área de influência da autarquia. Assim, o Colégio Valsassina será o pólo dinamizador de um conjunto de acções que procurará junto de algumas organizações do 3º sector, a nível local, reduzir o consumo energético e/ou aplicar medidas de compensação das emissões. Pretendemos desenvolver metodologias que conduzam a uma participação activa da população local. Em paralelo pretende-se dotar os elementos dessas organizações de conhecimentos e competências necessários para agir nas suas organizações.
Transversal às vertentes anteriores está a questão da comunicação. Pretendemos criar instrumentos de divulgação do trabalho realizado não só como forma de dar transparência ao projecto mas, acima de tudo, como forma de informar/envolver toda comunidade local.
No final do projecto pensamos ser possível obter benefícios ambientais e sociais para a comunidade local e, dessa forma, contribuir para uma melhoria das condições de vida assim como para uma utilização mais racional dos recursos naturais, nomeadamente da energia.
Somos todos responsáveis e como tal não podemos ficar à espera que "os outros" encontrem solução para este problema. “Marvila em acção contra o carbono” é o nome de um projecto que pretende, ao nível local, combater as alterações climáticas e pôr em prática políticas sustentáveis na área da energia e transportes.
Os seus promotores são o Colégio Valsassina (www.cvalsassina.pt) em conjunto com a Junta de Freguesia de Marvila.
Pretende-se elaborar e implementar um sistema de Gestão de Carbono associado às actividades do Colégio Valsassina de forma a integrar as diversas questões ambientais onde o Colégio tem impacto, sobre uma capa que abranja as Alterações Climáticas, a mais premente e actual ameaça ambiental, com importantes repercurssões económicas e sociais.
Integrando a componente energia e carbono, reduzindo o consumo energético e consequentemente as emissões de Gases com Efeito de Estufa pela implementação de medidas de redução de emissões, o Colégio Valsassina estará no caminho de se constituir como uma Low Carbon School, ou seja, uma Escola onde as preocupações com o impacte da sua actividade no clima foi integrada na gestão quotidiana, levando à determinação de acções de gestão da actividade que reduzem o seu impacte no clima.
Através da Junta de Freguesia de Marvila será criada uma rede de parcerias, de modo que o combate às alterações climáticas seja uma realidade na área de influência da autarquia. Assim, o Colégio Valsassina será o pólo dinamizador de um conjunto de acções que procurará junto de algumas organizações do 3º sector, a nível local, reduzir o consumo energético e/ou aplicar medidas de compensação das emissões. Pretendemos desenvolver metodologias que conduzam a uma participação activa da população local. Em paralelo pretende-se dotar os elementos dessas organizações de conhecimentos e competências necessários para agir nas suas organizações.
Transversal às vertentes anteriores está a questão da comunicação. Pretendemos criar instrumentos de divulgação do trabalho realizado não só como forma de dar transparência ao projecto mas, acima de tudo, como forma de informar/envolver toda comunidade local.
No final do projecto pensamos ser possível obter benefícios ambientais e sociais para a comunidade local e, dessa forma, contribuir para uma melhoria das condições de vida assim como para uma utilização mais racional dos recursos naturais, nomeadamente da energia.
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